Entre os cobardes, ela teve a coragem. Ergueu-se e contou ao vento com um tom de voz alto e decidido quem era, como era e o que fizera. O vento respondeu-lhe com um assobio desinteressado. Não importavam os seus gritos, o vento não quis levar a verdade com ele. O vento decidiu que ela merecia viver com quem era, com como era e com o que fizera e respondeu-lhe que não queria carregar o peso da realidade. E ela aceitou a sua resposta sem reclamações, por respeito ao vento e por respeito à Natureza.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
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